Quem já ouviu algumas dessas frases:

“Ele(a) é sua cara metade”;
“Olha, se fosse você eu não perderia a chance. Ele(a) é tão consagrado a Deus, e tão correto!”;
“Eu sinto de Deus que vocês deveriam ficar juntos”;
“Pessoas opostas se atraem”;
“Olha que rapaz(moça) trabalhador(a)”.

Quantas vezes já vimos por ai (ou escutamos) maneiras, formas e até “jeitinhos” que pregadores, escritores, parentes e amigos que falam a respeito de como escolher “O” cônjuge certo.

Falando um português bem claro, nunca vai existir uma fórmula certa para conseguir achar a pessoa certa.

Esqueça isso quando você pensa a respeito. Mas então, o que fazer, ou pensar??

Existem algumas premissas que precisamos ter como base na hora da escolha, e falo delas com propriedade, não só por ter vivido elas (e ainda Deus me guia nas decisões mais difíceis), como também vi essas bases na história de outros casais.

Deus vai colocar a pessoa no seu caminho no momento em que você menos espera. Não fique com as “antenas de vinil”, procurando incansavelmente por alguém. Ele tem alguém especial pra você. Descanse, espere, agrade-O e ele cuidará de você. Salmo 37.4-5.
Ao encontrar a pessoa, peça a Deus que fale ao teu coração primeiro, confirmando com Sua Palavra. Deus falou com Gideão primeiro. Depois Ele (a pedido de Gideão) deu sinais externos de confirmação de Sua palavra.
Não negocie teus princípios e valores.Princípios: A base que é imutável (não muda nunca). Verdades divinas estabelecidas pela Bíblia que nunca mudam, e devem governar nossa vida e escolhas. Ex.: lealdade, honestidade, respeito, pureza, etc.
Valores: Podem ter como base os Princípios. São padrões sociais que são aceitos por cada indivíduo. Todos tem valores, mas nem todos tem princípios. Ex.: Hitler deixou os princípios de lado, e escolheu valores de supremacia da raça ariana, aniquilação da oposição, etc.
Baseado nesses dois conceitos, ao conhecer alguém que se interessa, nunca negocie princípios e valores individuais e de família. Se fizer uma concessão, você sofrerá depois de casar.
Deixe seus pais opinarem e o ajudarem a fazer a melhor escolha. Se você já decidiu namorar ou casar, de que adianta teu pai, pastor ou Deus te abençoar se você já se decidiu!!
Esteja disposto a ouvir um não, ou alguém discordar. Se Deus falou com você, ele vai falar com seus pais e líderes espirituais.
Por último, não namore porque que se sente sozinho, ou aquela pessoa te faz sentir bem quando você está perto. Não seja uma pulga em busca do seu cachorro perfeito. Escolha a pessoa para fazê-la feliz, e ser um instrumento de Deus para abençoá-la.

Os hábitos de convivência podem ser (principalmente depois de casar).

Princípios e valores não são negociáveis!

Samuel e Débora Costa
Consultores, Palestrantes e Treinadores da UDF.

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